Escolher o Zach Randolph sempre vai dar polêmica. O cara ganha muita grana e não é dos mais admirados por técnicos NBA afora, mas se tem uma coisa que ele sempre fez em toda carreira foi garantir uns 20 pontos e 10 rebotes por jogo. Os números em tocos são ruins para um PF e os turnovers às vezes altos demais, mas no fim das contas conseguir um PF que faz 20-10 na terceira rodada é lucro.

Ramon Sessions é uma incógnita. Quando tem espaço produz bons números, mas não é segredo que o Bucks está atrás de um armador, se ele virar reserva sua produção cai bastante.

O time de Franca com LeBron e Sessions parece ter uma ótima base em assistências, Randolph, Nenê e LeBron formam um frontcourt respeitável em rebotes. Ótimo time titular em construção, preocupação apenas com salários. LeBron, Nenê e Z-Bo somam 42 milhões em salários.

Depois de formar um garrafão sólido e monstruoso era esperado que o Marlins partisse para montar sua dupla de armação, mas ao invés disso pegaram um jogador que pode ser SF e outro ala de força. Não dá pra dizer que a escolha foi errada, Vince Carter apesar de não ser mais a super estrela que já foi ainda produz números ótimos em pontos, rebotes (para sua posição) e bolas de 3.

Assim como nas duas primeiras rodadas o time baiano contrapõe uma escolha de uma estrela cara com um jogador jovem e barato. Jason Thompson é jovem, tem salário baixíssimo e pode ser usado como sexto-homem facilmente nessa equipe, transformando-os em uma equipe muito forte nos rebotes.

A escolha do Thompson também envolveu uma dose de sorte. Se o Kings consegue a primeira escolha no draft (era o time com mais chance para tal) era bem provável que Blake Griffin colocasse Thompson no banco. Sorte de campeão, Marlins?

O Ballers vai montando um time na base do campeão da Liga 1, o PureWater. Naquela liga o time vencedor do primeiro título tinha Chris Paul cercado de 5 coadjuvantes sólidos, especialistas em alguns quesitos e que por não serem estrelas quase não faziam turnovers.

O Ballers cerca D-Wade com jogadores bons, sem muito nome, com salário baixo mas com números bons. Perkins, sem ninguém perceber, consegue dois tocos por jogo e quase 10 rebotes. E quando não tem KG do lado consegue ainda mais, como nos playoffs. Ótima escolha para quem se arriscou a pegar um pivô só na terceira rodada.

Depois veio a escolha que não me agrada, Chris Duhon. Se fosse jogar o Duhon da primeira metade da temporada passada, seria ótimo. Titular no Knicks ele dava assistências a torto e a direito e ainda metia suas bolas de 3. Mas de um tempo pra cá ele caiu muito de produção e o Knicks se declarou em busca de um armador. Boatos falam em troca por Nash, outros por escolhas de draft que tragam Brandon Jennings ou Ricky Rubio, de qualquer forma a chance de Duhon repetir os números da última temporada estão em risco.

Vamos dizer que uma coisa compensa a outra. Não tinha gostado do Elton Brand ter saído tão cedo, achei um risco desnecessário, mas foi rapidamente compensado ao achar o Rudy Gay na terceira rodada. 20 pontos, 5 rebotes, mais de um roubo e quase um toco vindo do seu SF de terceira rodada não é nada mal. Sem contar que Gay ainda é jovem e não será surpresa se beirar os 25 pontos por jogo em um futuro breve.

Agora a escolha de Haywood na quarta rodada achei ainda mais arriscada que a do Elton Brand e ainda mais desnecessária. Haywood era um pivô sólido antes da contusão, mas o que esperar dele depois de um ano parado? Talvez fosse mais seguro para o time deixar a escolha de pivô para depois e escolher um jogador que fosse uma contribuição mais garantida. Por enquanto o Vagabonds é a maior incógnita da liga. Um timaço se Haywood e Brand jogarem bem e um desastre se os dois jogarem mal.

A primeira coisa que chama a atenção nesse time é que ele é muito barato! Brandon Roy e Young ainda estão em seus contratos de novato, Calderon e Bogut não são baratinhos mas juntos saem por 18 milhões, perto de caras piores que custam 12 ou 14 sozinhos, está ótimo.

Mas além do preço, o elenco é bom mesmo. Bogut surpreendentemente sobrou na terceira rodada e foi uma ótima escolha. Os pontos são poucos mas ele tem média de double-double (11-10) junto com mais de 1 toco por jogo, só precisa não se machucar de novo. Já Thad Young melhora a cada temporada, contribui bem em rebotes e sua média de 1,3 roubos por jogo completa bem Roy e Calderon que também roubam mais de uma bola por partida.

Agorasó falta ir atás de especialistas em tocos e bolas de 3. Dinheiro não falta pra isso.

Olha o salário do Rashard Lewis dói os olhos. Aqueles 18 milhões pulando na planilha assustam. Mas pra falar a verdade não é um investimento tão ruim. É exagerado, claro, mas pensando melhor é um investimento em um líder de categoria. Wade é o cestinha da NBA, Paul o assistente e líder em roubos e Dwight é o reboteiro e líder em tocos e todos saíram nas primeiras 5 escolhas. O outro líder em quesitos válidos na Liga é Rashard Lewis, o cara que mais acerta bolas de 3 na NBA.

Rashard Lewis porém é listado como PF e não contribui em categorias que estes supostamente contribuem, talvez seja uma boa o time abraçar o small ball e tentar vencer sempre em categorias como roubos, bolas de 3 e assistências.

Talvez pensando nisso a escolha seguinte foi Allen Iverson, bom nisso tudo citado acima. A dúvida está no fato de que ninguém sabe em que time ele vai jogar e nem ganhando quanto, mas eu apostaria que ele vai ganhar pouco e voltar a jogar bem.

O Billups não é nenhum garoto e não tem mais 10 de carreira pela frente, mas se tem alguém que não vai jogar pior por causa da idade é o Mr.Big Shot. Por mais que seus números não sejam espetaculares ele dá uma excelente ajuda em pontos, bolas de 3 e assistências sempre cometendo poquíssimos turnovers. Boa escolha de 3º rodada. Embora o time ainda não tenha um pivô (trocou Spencer Hawes para ter o Billups), o trio Billups-Kobe-Jeff Green é uma ótima base para a equipe.

Para completar a sólida escolha do Billups, uma mais arriscada. Paul Millsap foi espetacular quando foi titular pelo Jazz, mas ninguém sabe qual será o garrafão do Jazz na temporada que vem. Boozer vai ficar? E Okur? Essas decisões e as contratações que elas acarretarem vão definir o quanto Millsap será utilizado pelo Jazz, que deve continuar com ele mesmo o garoto sendo um FA restrito.

A um primeiro momento o Registro parecia ser um time que iria dominar nas bolas de 3 pontos. Agora não parece mais. Enquanto seu garrafão desfila bolas de longa distância, estas estão longe de ser a especialidade de Andre Miller e Tayshaun Prince.

Prince, porém, ajuda de outras formas. Faz um pouco de tudo e quase nunca deixa seu time na mão, é bem regular. Andre Miller é também bem regular e se destaca nas assistências, o porém é que ele é Free Agent agora. Vai continuar no Sixers onde tem dado muito certo ou irá mudar de ares? E irá custar quanto? Pra quem paga 19 milhões no Dirk, 11 no Murphy e 10 no Prince essa é uma questão importantíssima.

Aldridge e Harris vieram em uma troca que envolveu Jamison e Turkoglu. Como Turkoglu é Free Agent e Jamison pode perder números com a volta do Arenas, a torca funcionou bem para o Jaguars.

Aldridge dá poucos tocos, não é o complemento ideal para os 2 tocos por jogo de Yao, mas como está ainda em evolução poderá formar uma dupla perigosa de garrafão com o Chinês. Os dois juntos rendem 28 pontos e 18 rebotes por jogo.

Já Caron Butler é um complemento ideal para Devin Harris em todos os sentidos, no que um é bom o outro é também e juntos são um combo ótimo. Em pontos eles somam 41 por jogo, além disso são 11 assistências, 3,3 roubos (espetacular) e duas bolas de 3. O problema são os 6 turnovers, mas faz parte. Ter um elenco cheio de estrelas é ter um elenco cheio de turnovers.

Pelo menos pelo nome dos jogadores é o time mais forte da liga até agora. São 4 nomes de peso depois de 4 rodadas.

Amar’e acabou de chegar devido a uma troca envolvendo o David West. Foi uma troca entre dois especialistas no combo pontos-rebotes. Na prática não deverá fazer muita diferença a não ser que um dos dois sofra com contusões ou caia muito de produção.

As escolhas das rodadas 3 e 4 podem em um dia, somadas, render 6 bolas de 3, 30 pontos, 15 rebotes, 5 tocos e uma vitória sonora aqui no fantasy. Em outros eles podem somar 5 pontos, 2 rebotes e só. Por enquanto a carreira tanto de Greg Oden como de JR Smith é assim, cheia de altos e baixos. Altos bem altos e baixos bem baixos. Se eles conseguirem uma regularidade o Palmas se deu bem, o talento está aí.

Não sei se gostei da troca de Billups por Hawes para o Hot Dogs. Enviando o armador acho que eles poderiam ter recebido mais alguma coisa em troca. Hawes ainda não é regular e tem dias onde não consegue fazer nada. Quando consegue, porém, é um bom jogador e um raro pivô que acerta arremessos de 3 pontos. Mas assim como Bosh, seu companheiro de garrafão, dá poucos tocos.

As escolhas novas, Chandler e Foye, vêm de temporadas onde elevaram muito seu nível de jogo, Foye em especial parece estar chegando no nível alto que se esperava quando foi draftado anos atrás. Wilson Chandler é barato, faz seus pontos e arremessa de 3, é uma ótima ajuda para o elenco, mas em um Knicks onde se espera várias mudanças num futuro próximo foi uma escolha arriscada. Chandler era, para mim, jogador para sair a partir da quinta rodada.

Depois de escolher KG e Pierce eu esperava Ray Allen e Rondo no Panthers, mas não deu. Olhando as estatísticas da temporada passada as escolhas de Brooks e Augustin parecem apressadas, mas foram apostas que fazem muito sentido.

Augustin é a principal arma do banco de reservas do Bobcats e o queridinho do Larry Brown que pode promovê-lo ao time titular a qualquer momento. É uma aposta a longo prazo que não combina tanto com a presença do velho KG no time, mas que mesmo assim não chega a ser um erro.

Já Brooks tem números que não chamam a atenção porque virou titular só no fim da temporda, mas quem viu os playoffs sabe o que o garoto é capaz de fazer.

Usando Brooks como armador principal e Augustin como sexto homem o Panthers tem bons jogadores em roubos e bolas de 3 mas continua fraco em assistências.

Os Youngers apostaram na juventude nas duas primeiras escolhas e agoram arrisca um pouco mais em dois veteranos, mas arrisca na hora que tem que arriscar.

Escolher Arenas na primeira rodada é um risco enorme, na terceira é bem aceitável. Se ele volta a jogar bem e com números próximos ao que fazia antes, sua combinação com Granger é arrasadora. Se volta no estilo armador facilitador e dá um monte de assistências como nos jogos que fez na temporada passada, forma uma combinação imbatível com Steve Nash.

Nash na quarta rodada foi uma ótima escolha. Ele não é mais menino, não vai ser mais MVP mas mesmo assim não dá pra ignorar que ele teve 9,7 assistências e 1,5 bola de três por jogo na temporada passada, os números bons ainda estão aí mesmo sem as vitórias de outros tempos. A não ser que as contusões peguem Arenas e a idade pegue Nash de repente o Youngers tem um bom time.

Eu já estava apaixonado pela dupla Al Jefferson e Russell Westbrook, mas gostei ainda mais da escolha do Boris Diaw. Desde que chegou em Charlotte o Diaw voltou a ser um monstro em fantasy sempre ameaçando um triple-double e agora até chutando dos 3 pontos. Ter um PF com média de 5 assistências por jogo é luxo para poucos.

A escolha de Artest só é um pouco arriscada porque não se sabe se ele voltará para o Rockets na temporada que vem e nem por quanto, mas tudo indica que ele volta e continua com suas médias de 17 pontos, 5 rebotes e 1,5 roubos. Niterói é o meu time favorito até agora.

Outro caso de Free Agent misterioso. Marion vai ganhar uma nota preta ou não? Vai voltar a ter médias de 20 pontos, 10 rebotes e 2 tocos ou vai ser coadjuvante em um candidato ao título? Dependendo do time em que cair ele pode ser uma boa escolha ou uma aposta errada do time de Coimbra. Mas mesmo que não dê tão certo não dá pra condenar alguém por escolher alguém do talento do Marion, como eu já disse antes, arriscar na terceira rodada já é mais aceitável.

Mario Chalmers foi uma escolha apressada. Ele não só sobraria para rodadas futuras como tem jogadores melhores que ele e seus números não são tão impressionantes. Os 2 roubos por jogo são ótimos, mas de resto não é nada de mais. O time precisará de escolhas boas nas próximas rodadas para compensar esse jogador que é apenas mediano.

O COOP foi um time que começou estranho porque o Bynum não é nada confiável. Mas depois de 4 rodadas ele já se parece com um time melhor. Boozer pode sair de Utah mas um cara com o talento dele deve manter as mesmas boas médias em qualquer time da NBA, compensa qualquer irregularidade do Bynum.

O Jameer Nelson antes da contusão estava com números bons mas é melhor jogador de verdade do que de fantasy. Como divide funções com muitos jogadores bons em Orlando, seus números não se destacam, mas para ser o complemento do OJ Mayo e para uma escolha de 4º rodada está mais que bom.

O B-Workers continua na sua missão de ser o time mais jovem da Lingua Preva Vantafy. Com E.Gordon, Beasley e Rose parece que o B-Workers é uma filial do draft de 2008 com o Horford apenas para representar o de 2007.

O time é bom, Rose em especial. Mas acho que Eric Gordon na terceira rodada foi preciptado, ele ainda não mostrou ser nada além de um pontuador. As bolas de 3 são importantes no fantasy mas é pouco para uma terceira rodada, é bom que ele continue evoluindo seu jogo.

Mesma coisa para Beasley. Talento ele tem, mas durante a sua primeira temporada foi irregular e precisa evoluir muito para fazer do B-Workers uma potência na liga Desde já é o time do futuro.

Um dos elencos mais curiosos até agora. Não sei se é só pra mim mas não me surpreenderia se tanto Manu quanto Harrington, Jamison e Hedo saissem todos na terceira rodada do draft ou no final da segunda. É como se ele tivesse trocado para ter quatro escolhas em sequência no meio do caminho.

Os 4 jogadores tem um nível semelhante e acompanhar o Gorilas vai ser bom para se pensar sobre no que é bom investir num fantasy: Melhor ter um time de especialistas ou um com jogadores que fazem um pouco de tudo? O Gorilas aposta nos que fazem um pouco de tudo e torce para que Manu Ginobili volte à velha forma.

Achei ótima a escolha do Camby. O cara não é barato (7mi), tá velho e joga no Clippers, mas seus 2,1 tocos e os 8 rebotes são um bom risco na terceira rodada. Pra mim o draft ideal tem uma escolha segura na primeira rodada, uma outra escolha segura que complemente a primeira na segunda e depois na terceira você arrisca para tentar se destacar na multidão.

O Curitiba fez isso e formou um bom grupo. Já a escolha do John Salmons não foi tão arriscada, mas não sei se vai dar tão certo. O Bulls deve ter o Ben Gordon de volta e o Luol Deng volta de contusão, será que o Salmons continua com 2 bolas de 3 e 18 pontos por jogo? Se sim o Curitiba tem um bom time nas mãos.

O RedDevils, preciso dizer, deve ser o time que menos me agradou até agora. Três dos quatro jogadores selecionados ganham 9 milhões na próxima temporada, apenas Felton que ganha 5 mas é Free Agent na próxima temporada.

Desses três, dois jogam no Warriors, o que quer dizer que não se sabe quantos minutos eles vão jogar por partida porque o Don Nelson é doido e, pior, disse que não quer o Jamal Crawford para a próxima temporada. Ou seja, ou o Crawford resolve agradar o técnico ou vai ficar encostado no banco, porque não parece que tem muitos times interessados em pegar o contrato dele. Foi uma escolha ruim mesmo para a quarta escolha.

Felton é um ótimo jogador mas que ainda não transformou esse talento em números poderosos para ter o valor de estrela em fantasy também. Talvez com alguns especialistas em tocos ou bolas de 3 pra completar o elenco e torcendo para esses jogadores já escolhidos melhorarem seus números o RedDevils consiga melhorar.

A escolha de Mehmet Okur como pivô pode ter sido muito boa ou muito ruim. Explico: Iguodala e Gerald Wallace são uma dupla que poderosa em tocos para jogadores de suas posições, mas sem um pivô que dê tocos será que eles tem o bastante pra vencer a categoria? E Okur é um pivô que arremessa de 3, mas nem Iggy e nem G-Force são bons arremessadores, o Okur consegue vencer a categoria? É sobre isso que eu digo quando falo sobre jogadores que se complementam.

Com a quarta escolha o Wolves escolheu Mo Williams, essa escolha já fortaleceu o Okur nos 3 pontos e fez o time mais forte, mas não é bom em assistências, uma pena pra quem tem Iguodala no time.

O time está no caminho certo, tem 4 bons jogadores interessantes que produzem coisas que não se espera de suas posições e com mais duas peças complementares pode ser um timaço.

Se eu não achava o Tony Parker bom o bastante para ser jogador de primeira escolha acho o Ray Ray bom até demais para a terceira rodada. Por mais que ele esteja em um time cheio de estrelas ainda beira os 20 pontos por jogo e mete incríveis 2,5 bolas de 3 por jogo. Ótima escolha.

Depois o escolhido foi Andrea Bargnani, outra boa escolha. Os números não são impressionantes, mas ele acerta 1,5 bola de três por jogo e dá 1,3 toco e faz 15 pontos por jogo, números decentes e que devem melhorar. Bargnani melhora seus números todos os anos desde seu ano de novato. Também existe o bônus de ser listado como C, com Bargnani e Lopez no elenco o Smokers pode conseguir uma boa troca com algum time no desespero por um pivô.

Pegar um cara com menos de 7 pontos por jogo na terceira rodada é no mínimo estranho, mas Noah, assim como o citado Bargnani, está melhorando e já é titular absoluto no Bulls onde deve melhorar sua média de rebotes (foi fantástico nos playoffs) e tocos.

Melhor jogador que Noah e que escapou para a quarta rodada é Kevin Martin, fantástico steal para uma quarta rodada. Melo e K-Mart2 juntos somam 48 pontos por jogo, já compensou e muito o pivô que marca poucos pontos. Martin é apenas caro, é verdade, e exigirá cuidado do time por já ter os 15mi de Carmelo e os 10 de Josh Smith. Falta agora um armador para a equipe, se ele arremessar de 3 e roubar bolas o Stealers estará bem para começar a pensar no banco de reservas.

Chris Kaman é um bom pivô, mas sua situação é bem perturbadora para o time de Brasília. Ele vêm de uma temporada cheia de contusões e está em um time lotado de homens de garrafão (Camby, Randolph, DeAndre Jordan e possivelmente Blake Griffin) então não se sabe se Kaman acabará no banco, como titular ou até trocado. O resultado disso tudo poderá dizer se foi uma boa escolha ou não.

Jason Kidd também é um mistério, já que é Free Agent, mas tudo indica que não importa para onde Kidd vá, vá para ganhar pouco e tentar ser campeão. Então na pior das hipóteses Kidd será aquele cara que rouba bolas, dá umas assistências e gasta pouco.